Na sexta-feira o plano era conhecer a Quinta da Boa Vista. Chegar no Jardim Botânico de ônibus tinha sido uma barbada, mas agora o buraco era mais embaixo: a Quinta ficava em São Cristóvão, basta olha no mapa e dá pra ver que não é muito do ladinho de Ipanema...
Mesmo assim, fomos. O problema é que se perde tempo se deslocando no Rio de Janeiro, a trânsito é caótico, os ônibus demoram e ainda por cima tem que andar uns trechos a pé. Assim, aos trancos e barrancos chegamos na Quinta da Boa Vista, onde almoçamos (destaque para o restaurante de trás do museu, a comida é muuuito boa e barata!) e fomos ao Museu Nacional, onde gastamos a tarde inteira porque o acervo é muito grande e muito interessante. Não conseguimos ver o Zoológico, outro passeio que foi adiado pra um próxima oportunidade :) Esse aí é o Museu Nacional. Na Quinta da Boa Vista tem outros museus, menores, mas não visitei nenhum.
A maior parte do acervo é arqueológica: tem coisa grega, egípcia, do tempo do império, das civilizações andinas... enfim, uma cacetada de coisa pra ver em poucas horas. Mas tem também um pedacinho do acervo que é paleontológico e foi a parte que eu mais gostei :D Tirei vááárias fotos dos fósseis, mas é difícil fazer foco sem flash (e é proibido tirar com flash). Mesmo ruins, minhas fotos ficaram melhores que as da minha mãe... além do probleminha básico de foto tremida, minha mãe não tem muito talento pra enquadrar os elementos na fotografia. Ao lado, eu e um tigre dentes-de-sabre (ou pelo menos um pedaço do coitado).
O dia foi longo, cansativo, mas valeu muito a pena. E à noite nos entregamos aos prazeres do queijo e do vinho (que me rendeu uma bela ressaca no dia seguinte ¬¬")
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